Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
MULHERES NEGRAS, INDÍGENAS E PERIFÉRICAS:
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 15/07/2025 08:30
Espaço Mulher

 

 

 

 

 

 

 

 

                    PROTAGONISMO E REPRESENTATIVIDADE

 

1/ Mulheres negras, indígenas e periféricas são protagonistas de lutas, saberes e transformações. Mesmo historicamente invisibilizadas, elas constroem futuros mais justos todos os dias.

 

 

2/ Muito além da resistência, essas mulheres são lideranças, intelectuais, artistas, empreendedoras, ativistas, curandeiras, mães, educadoras e guardiãs de saberes ancestrais.

 

 

3/ Mesmo enfrentando racismo, sexismo e desigualdade social, elas ocupam espaços que antes lhes foram negados — e transformam esses espaços com sua visão, força e criatividade.

 

 

4/ Exemplo?

Mulheres negras estão à frente de coletivos culturais, movimentos sociais, startups de impacto, comunidades quilombolas e projetos de educação antirracista.

 

 

5/ Mulheres indígenas são guardiãs da terra, da biodiversidade e das línguas originárias. São lideranças políticas, cientistas, cineastas, artistas e ativistas ambientais.

 

 

6/ Nas periferias, mulheres organizam redes de solidariedade, hortas comunitárias, bibliotecas, projetos de formação, ações culturais e enfrentamento à violência. Elas movem territórios!

 

 

7/ Representatividade importa.

Quando uma menina negra ou indígena vê uma mulher como ela ocupando espaços de poder, ela entende: “eu também posso estar lá”. Isso é revolução.

 

 

8/ Mas não é só sobre presença

— é sobre voz, decisão e reconhecimento. Representar é abrir portas, mas protagonizar é construir a história com as próprias mãos.

 

 

9/ Precisamos ouvir, apoiar e amplificar essas vozes.

Não como exceções, mas como potência coletiva. Porque onde há mulher preta, indígena e periférica, há futuro! 

 

 

Comentários