
PROTAGONISMO E REPRESENTATIVIDADE
1/ Mulheres negras, indígenas e periféricas são protagonistas de lutas, saberes e transformações. Mesmo historicamente invisibilizadas, elas constroem futuros mais justos todos os dias.
2/ Muito além da resistência, essas mulheres são lideranças, intelectuais, artistas, empreendedoras, ativistas, curandeiras, mães, educadoras e guardiãs de saberes ancestrais.
3/ Mesmo enfrentando racismo, sexismo e desigualdade social, elas ocupam espaços que antes lhes foram negados — e transformam esses espaços com sua visão, força e criatividade.
4/ Exemplo?
Mulheres negras estão à frente de coletivos culturais, movimentos sociais, startups de impacto, comunidades quilombolas e projetos de educação antirracista.
5/ Mulheres indígenas são guardiãs da terra, da biodiversidade e das línguas originárias. São lideranças políticas, cientistas, cineastas, artistas e ativistas ambientais.
6/ Nas periferias, mulheres organizam redes de solidariedade, hortas comunitárias, bibliotecas, projetos de formação, ações culturais e enfrentamento à violência. Elas movem territórios!
7/ Representatividade importa.
Quando uma menina negra ou indígena vê uma mulher como ela ocupando espaços de poder, ela entende: “eu também posso estar lá”. Isso é revolução.
8/ Mas não é só sobre presença
— é sobre voz, decisão e reconhecimento. Representar é abrir portas, mas protagonizar é construir a história com as próprias mãos.
9/ Precisamos ouvir, apoiar e amplificar essas vozes.
Não como exceções, mas como potência coletiva. Porque onde há mulher preta, indígena e periférica, há futuro!
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