Mulheres no esporte, na ciência e na arte — a força que rompeu séculos de estereótipos

Durante séculos, disseram que "lugar de mulher não era na arena, no laboratório ou nos palcos."
Elas provaram o contrário.
Vamos relembrar histórias inspiradoras de quem quebrou barreiras e abriu caminho para gerações.
Ciência – Marie Curie

Primeira pessoa a ganhar dois Prêmios Nobel (em Física e Química), Marie Curie enfrentou o machismo acadêmico e provou que genialidade não tem gênero.
Ela abriu portas para milhares de pesquisadoras no mundo.
Ciência – Katherine Johnson

Matemática da NASA, ela foi fundamental para as missões espaciais dos EUA.
Sua história foi escondida por décadas.
Sem ela, Neil Armstrong talvez não tivesse pisado na Lua.
Sua equação, nossa revolução.
Arte – Frida Kahlo
Pintora mexicana que transformou dor em arte.
Suas obras desafiavam padrões de beleza, sexualidade e gênero.
Enquanto o mundo esperava "delicadeza", Frida entregava autenticidade.
Arte – Chantal Akerman
Diretora belga que revolucionou o cinema com narrativas femininas e realistas.
Seu filme “Jeanne Dielman” foi eleito pela Sight & Sound em 2022 como o maior filme de todos os tempos.
Feito por uma mulher.
♀️ Esporte – Kathrine Switzer

Em 1967, ela se inscreveu na Maratona de Boston com iniciais para esconder seu nome. Quando perceberam que era mulher, tentaram retirá-la à força da corrida.
Ela terminou — e mudou a história do atletismo feminino.
⚽ Esporte – Marta Vieira da Silva
6 vezes eleita a melhor jogadora do mundo, Marta elevou o futebol feminino a outro patamar.
Numa sociedade que desvaloriza o esporte feminino, ela mostrou que talento não tem gênero.
Cada mulher que ousou ocupar um espaço proibido, abriu uma rachadura no sistema.
Essas rachaduras viraram janelas.
Hoje, milhões de meninas podem enxergar um futuro diferente — graças a elas.
Mas a luta não acabou.
Mulheres ainda enfrentam desigualdade de oportunidades, assédio e invisibilização.
Lembrar dessas histórias não é nostalgia — é resistência e inspiração.
E você?
Qual mulher te inspira a quebrar estereótipos?