
A teoria dos “experimentos nucleares” de Bikini Bottom
Uma das teorias mais famosas diz que Bikini Bottom seria resultado de testes nucleares reais que aconteceram na área de Bikini Atoll, no Pacífico. A ideia é que:
As explosões atômicas teriam causado mutações nos animais marinhos.
Essas mutações explicariam por que uma esponja frita hambúrgueres, uma estrela do mar conversa e um caranguejo adota uma baleia gigante.
O comportamento exagerado dos personagens seria um efeito colateral dessas “mutações”.
É basicamente o fandom dizendo: “se tem animais que falam, deve ser culpa da radiação”.
A teoria dos “sete pecados”
Outra teoria criada por fãs tenta encaixar cada personagem em um tipo de comportamento humano. É quase um jogo de encaixe:
Lula Molusco: preguiça.
Sirigueijo: ganância.
Patrick: gula.
Plankton: inveja.
Sandy: orgulho.
Bob Esponja: inocência exagerada que funciona como contraponto para todo o resto.
Isso é bem livre, mais brincadeira do que análise séria.
A teoria da “infância caótica” disfarçada de humor”Alguns fãs veem o desenho como uma metáfora das tensões da vida adulta sendo escondidas debaixo de um humor colorido:
Trabalhar em ambiente tóxico
Chefes obsessivos
Competição sem sentido
Vizinhos ranzinzas
Euforia que tenta segurar um mundo meio caótico
Tudo vira símbolo… mas só porque a galera adora virar desenhos em enigmas.
A real: o desenho só queria ser esquisito e engraçado
Stephen Hillenburg, o criador, era biólogo marinho. Ele queria fazer um desenho surreal, absurdista e cheio de personalidade. O objetivo era comédia, não um manifesto oculto. As teorias são ecos da internet brincando de detetive.