
Afetos, família e cidadania ️❤️
1️⃣ Ser mulher LGBTQIA+ é resistir
Mulheres lésbicas, bissexuais, pansexuais, trans e queer enfrentam opressões múltiplas: machismo, lesbofobia, transfobia, bifobia — tudo isso somado às desigualdades de gênero que já afetam todas as mulheres.
2️⃣ Afeto como forma de revolução
Expressar o amor entre mulheres, o carinho entre pessoas trans ou não binárias e o cuidado com suas comunidades é um ato político em um mundo que tentou silenciar esses afetos por séculos.
3️⃣ Famílias existem e resistem
Mulheres LGBTQIA+ constroem lares, casam, adotam, criam filhos, cuidam de pais e formam redes de apoio — mesmo quando a sociedade tenta invalidar ou invisibilizar essas famílias.
“Família é onde há afeto, cuidado e respeito — não só onde há um pai e uma mãe.”
4️⃣ Direitos civis: a luta ainda não acabou
Mesmo com avanços como o casamento homoafetivo, muitas mulheres LGBTQIA+ ainda enfrentam dificuldades legais para adotar, registrar filhos, visitar parceiras em hospitais ou acessar direitos previdenciários.
5️⃣ Violência e invisibilidade
Mulheres lésbicas e bissexuais são alvos de violência corretiva, assédio e apagamento. Mulheres trans vivem sob altíssimo risco: o Brasil é um dos países que mais mata pessoas trans no mundo.
Invisibilizar é também uma forma de violência.
6️⃣ Representação importa!
A presença de mulheres LGBTQIA+ na mídia, política, literatura, escolas e espaços de poder é fundamental para combater estereótipos e abrir caminhos para outras.
Exemplos: Linn da Quebrada, Erika Hilton, Monique Prada, Djamila Ribeiro (bissexual), entre outras.
7️⃣ Rede de apoio é essencial
Muitas vezes, quando a família tradicional rejeita, mulheres LGBTQIA+ criam "famílias escolhidas", baseadas em amor, apoio e acolhimento — fundamentais para a saúde emocional e segurança.
8️⃣ Saúde e cidadania
O acesso à saúde integral e sem preconceito ainda é um desafio. Profissionais despreparados, violências obstétricas e falta de políticas públicas dificultam o cuidado de mulheres LGBTQIA+.
⚕️ Cidadania plena inclui direito a saúde digna e respeitosa para todas.
9️⃣ Educação como ferramenta de transformação
A inclusão de debates sobre diversidade e afetos nas escolas é chave para combater o preconceito desde cedo — e proteger as próximas gerações de mulheres LGBTQIA+.
Resistência diária, conquistas coletivas
A história das mulheres LGBTQIA+ é feita de coragem, afeto e luta por dignidade. Celebrar seus afetos e reconhecer suas famílias é reconhecer sua humanidade.
Respeitar mulheres LGBTQIA+ é garantir seus direitos, seus amores e sua existência.
