1. Nicolás Maduro Moros, 56 anos, nasceu em Caracas, capital oficial da Venezuela, e somente entrou para política por causa de seu pai, Nicolás Maduro Garcia, que atuava em sindicato de movimentos trabalhistas.

2. Nicolás Maduro já exerceu a função de motorista de ônibus, mesma época em que era líder de sindicato, até meados da década de 90, quando decidiu entrar para a política.

3. Na vida política, Maduro já atuou na Câmara dos Deputados, foi presidente da Assembleia Nacional e chanceler do país, antes de assumir o cargo de vice-presidente de 2012 a 2013.

4. Como presidente

Em 2013, Maduro somente assumiu a presidência, por consequência da morte do então presidente, Hugo Chavez, aos 58 anos, em decorrência de câncer na região pélvica, e desde então segue como presidente da Venezuela.

5.Atentado com drone

Maduro já foi alvo de atentado de morte no ano de 2018. Enquanto fazia um de seus discursos públicos, um drone carregando uma bomba explodiu próxima ao presidente, que não se feriu.

6. A Venezuela na gestão Maduro

De acordo com Daniel Neves Silva, do site Mundo e Educação, no início de 2019, o salário dos venezuelanos era, em média, o equivalente a R$ 77. A fome, devido à falta de alimentos, tornou-se o principal problema da gestão autoritária do presidente Nicolás Maduro, um recorde negativo e histórico no país.

7. Nicolás Maduro Moros nasceu em 23 de novembro de 1962, na cidade de Caracas, na Venezuela.

8. Ele é filho de Nicolás Maduro García e Teresa de Jesus Moros. Além disso, é casado com Cília Flores, com quem teve um filho, Nicolás Jr.

9. Trabalhou como motorista de ônibus e pertencia ao sindicato de trânsito.

10. Em 1983, foi guarda-costas do candidato presidencial José Vicente Rangel.

11. Maduro fez campanha pela libertação de Hugo Chávez da prisão por tentativa de golpe de 1992 para derrubar o presidente Carlos Andrés Pérez. Após a libertação de Chávez, o ajudou a fundar o partido político Movimento V República.

12. Nicolás Maduro foi eleito em 1999 para a Assembleia Nacional Constituinte, órgão convocado para redigir uma nova Constituição. Um ano depois, foi eleito para a Assembleia Nacional, o Poder Legislativo do país.

13. Nos anos de 2005 e 2006, foi porta-voz da Assembleia Nacional. Além disso, foi ministro das Relações Exteriores entre 2006 e 2013.