Estudo publicado na revista Allergy mostrou que bebês que nasceram nos três primeiros meses da pandemia, em comparação aos nascidos no período pré-confinamento, desenvolveram menos problemas intestinais e alergias alimentícias.
A pesquisa foi desenvolvida pela University College Cork, na Irlanda. A hipótese é que o menor contato com o mundo externo e, consequentemente, com menos bactérias que causam doenças, fez com que essas crianças desenvolvessem uma microbiota intestinal melhor do que a dos bebês que nasceram antes da pandemia.
Além disso, os “bebês pandêmicos” tiveram menos infecções causadas por bactérias e, consequentemente, fizeram menor uso de antibióticos. Também foram beneficiados por uma maior duração na amamentação, já que o leite materno é um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento do sistema imunológico nesta fase da vida.
FONTE CNN