
Esse planador profissional do planeta:
1. O mestre do ar
O albatroz não voa. Ele costura o céu. Suas asas podem chegar a 3,5 metros, o que dá a ele o maior envergadura entre todas as aves vivas.
2. Combustível do vento
Ele consegue passar horas sem bater as asas, surfando nas correntes de vento como se fosse uma prancha invisível. Se existisse um Uber Aéreo Eterno, seria ele.
3. O nômade extremo
Um albatroz pode dar voltas inteiras no planeta em busca de comida. Alguns percorrem mais de 120 mil quilômetros por ano. É quase a distância até a Lua, mas sem precisar vestir um macacão de astronauta.
4. Amor de longo, longo, longo prazo
Eles costumam ser monogâmicos e têm rituais de dança que parecem uma coreografia secreta. É tipo um encontro amoroso com passos de sapateado, bico a bico.
5. GPS biológico absurdo
Mesmo viajando por oceanos sem referência, eles conseguem voltar exatamente ao mesmo ponto para nidificar. É como se tivessem um mapa embutido no cérebro, só que sem precisar atualizar.
6. Bebês turbinados
Os filhotes demoram até 10 meses para ficarem prontos para o voo. Quando partem, já saem com licença piloto nível interestelar.
7. Dormindo no ar? Quase isso.
Alguns estudos mostram que eles podem entrar em um modo de sono super leve enquanto planam. Uma cochilada aérea estratégica.
8. O mito do azar
Na época das navegações, matar um albatroz era considerado trazer má sorte. Para muitos marinheiros, o albatroz era um sinal de proteção. Um guardião alado do mar.
