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MUNDO ANIMAL: ANUROS
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 05/11/2025 09:05
Curiosidades

 

 

 

 

 Sapos, rãs e pererecas — os mestres do salto e do coaxar!

 

1️⃣ O que são “anuros”?

A palavra vem do grego an- (sem) + oura (cauda).

 

Ou seja: “sem cauda”.

 

É o grupo de anfíbios que inclui sapos, rãs e pererecas — todos adultos sem rabo.

 

2️⃣ Todos sapos são rãs (mas nem todas as rãs são sapos)!

“Rã” é o termo geral.

 

“Sapo” e “perereca” são nomes populares que variam conforme o ambiente:

 

Sapos: terrestres, pele seca e rugosa.

 

Rãs: aquáticas, pele lisa e úmida.

 

Pererecas: arborícolas, com ventosas nos dedos.

 

 

3️⃣ Eles respiram pela pele!

Além dos pulmões, os anuros fazem trocas gasosas pela pele úmida — por isso não podem deixá-la secar.

 

➡️ A pele é tão sensível que absorve até toxinas e poluentes da água.

 

4️⃣ A metamorfose é real! ➡️

De girino (com cauda e brânquias) a adulto (sem cauda e com pulmões).

 

É uma transformação completa, que simboliza adaptação e mudança.

 

5️⃣ Mestres do salto!

As pernas traseiras dos anuros são extremamente potentes.

 

Algumas espécies saltam mais de 20 vezes o comprimento do próprio corpo!

 

6️⃣ Comunicação musical

O coaxar é usado pra atrair parceiros e defender território.

 

Cada espécie tem um som único — como uma “voz digital” na natureza.

 

7️⃣ Têm um papel ecológico essencial

Comem insetos (como mosquitos) e servem de alimento pra aves, cobras e peixes.

 

São bioindicadores: quando desaparecem, é sinal de desequilíbrio ambiental.

 

8️⃣ A pele pode ser venenosa! ☠️

Algumas espécies, como as rãs-dardo da Amazônia, possuem toxinas potentes.

 

Um único indivíduo pode matar dezenas de predadores.

 

9️⃣ Vivem em todos os continentes (menos na Antártida)

Sim — existem anuros adaptados a desertos, florestas e até regiões frias!

 

Eles estão em perigo

Mais de 40% das espécies de anfíbios estão ameaçadas por desmatamento, poluição e doenças fúngicas.

 

A conservação deles é crucial para o equilíbrio ecológico.

 

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