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ATUALIZAÇÃO SOBREA SAÚDE DE BOLSONARO
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 04/10/2025 08:30
Julgamento Bolsonaro

Estado de saúde recente — o que foi reportado

 

Internação e alta hospitalar

Em meados de setembro de 2025, Bolsonaro foi internado no hospital DF Star, em Brasília, motivado por sintomas de vômitos, tontura, queda de pressão arterial e pré-síncope. 

 

Ele recebeu alta médica no dia 17/09/2025, após tratamento com hidratação e medicamentos por via endovenosa, com melhora dos sintomas e da função renal. 

 

 

Diagnóstico de câncer de pele (lesões retiradas)

No hospital, foram retiradas várias lesões cutâneas. O laudo apontou que duas delas apresentavam carcinoma de células escamosas in situ — forma inicial de câncer de pele, considerada de baixo risco, pois não é invasiva. 

 

 

Segundo os médicos, ele não precisará de novos procedimentos cirúrgicos imediatos, mas deverá ser acompanhado clinicamente com revisões periódicas. 

 

 

Quadros intermitentes de mal-estar

Há relatos recentes de crises de soluço fortes, acompanhadas de vômitos, que a defesa de Bolsonaro já mencionou como sendo muito intensas. 

 

 

Em 29 de setembro, sua família relatou que ele teve uma crise grave de soluços com quatro episódios de vômito, e cogitou-se levá-lo novamente ao hospital. 

 

 

Também já foi informado que ele sofreu queda de pressão, o que motivou a internação que resultou na alta mencionada. 

 

 

Defesa fala em “saúde extremamente fragilizada”

A defesa de Bolsonaro afirmou publicamente que seu estado de saúde é “extremamente fragilizado” e que ele foi orientado a manter repouso, evitando esforços e sobrecarga (física ou emocional). 

 

 

⚠️ Considerações e incertezas

 

Embora haja relatórios confiáveis de internação, laudos médicos e declarações da defesa, não existe confirmação pública de todos os detalhes clínicos (por exemplo: exames complementares, prognóstico completo ou relatórios complexos sobre órgãos além dos sintomas visíveis).

 

O diagnóstico de carcinoma in situ é considerado menos agressivo que formas invasivas de câncer de pele, mas exige vigilância no futuro.

 

Parte dos sintomas relatados — soluços frequentes, vômitos, instabilidade de pressão — também têm sido atribuídos pela defesa à história de intervenções cirúrgicas anteriores (especialmente decorrentes da facada que Bolsonaro sofreu em 2018) e ao desgaste natural pela idade.

 

A comunicação oficial tende a ser parcial e mediada por seus representantes, o que deixa margem para interpretações e incertezas.

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