Estado de saúde recente — o que foi reportado
Internação e alta hospitalar
Em meados de setembro de 2025, Bolsonaro foi internado no hospital DF Star, em Brasília, motivado por sintomas de vômitos, tontura, queda de pressão arterial e pré-síncope.
Ele recebeu alta médica no dia 17/09/2025, após tratamento com hidratação e medicamentos por via endovenosa, com melhora dos sintomas e da função renal.
Diagnóstico de câncer de pele (lesões retiradas)
No hospital, foram retiradas várias lesões cutâneas. O laudo apontou que duas delas apresentavam carcinoma de células escamosas in situ — forma inicial de câncer de pele, considerada de baixo risco, pois não é invasiva.
Segundo os médicos, ele não precisará de novos procedimentos cirúrgicos imediatos, mas deverá ser acompanhado clinicamente com revisões periódicas.
Quadros intermitentes de mal-estar
Há relatos recentes de crises de soluço fortes, acompanhadas de vômitos, que a defesa de Bolsonaro já mencionou como sendo muito intensas.
Em 29 de setembro, sua família relatou que ele teve uma crise grave de soluços com quatro episódios de vômito, e cogitou-se levá-lo novamente ao hospital.
Também já foi informado que ele sofreu queda de pressão, o que motivou a internação que resultou na alta mencionada.
Defesa fala em “saúde extremamente fragilizada”
A defesa de Bolsonaro afirmou publicamente que seu estado de saúde é “extremamente fragilizado” e que ele foi orientado a manter repouso, evitando esforços e sobrecarga (física ou emocional).
⚠️ Considerações e incertezas
Embora haja relatórios confiáveis de internação, laudos médicos e declarações da defesa, não existe confirmação pública de todos os detalhes clínicos (por exemplo: exames complementares, prognóstico completo ou relatórios complexos sobre órgãos além dos sintomas visíveis).
O diagnóstico de carcinoma in situ é considerado menos agressivo que formas invasivas de câncer de pele, mas exige vigilância no futuro.
Parte dos sintomas relatados — soluços frequentes, vômitos, instabilidade de pressão — também têm sido atribuídos pela defesa à história de intervenções cirúrgicas anteriores (especialmente decorrentes da facada que Bolsonaro sofreu em 2018) e ao desgaste natural pela idade.
A comunicação oficial tende a ser parcial e mediada por seus representantes, o que deixa margem para interpretações e incertezas.