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O CASO DO ADOLESCENTE QUE MATOU OS PAIS E O IRMÃO NO INTERIOR DO RJ
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 02/10/2025 09:30
Crimes Horríveis

Outubro é o mês das crianças e também halloweem e trazemos casos criminais em que crianças cometeram atrocidades..

 

Nem sempre crimes são cometidos por adultos… Alguns casos no mundo envolvem crianças tão jovens que chocaram a sociedade.

 

 

 

Outubro é o mês das crianças e também halloweem e trazemos casos criminais em que crianças cometeram atrocidades..

 

Nem sempre crimes são cometidos por adultos… Alguns casos no mundo envolvem crianças tão jovens que chocaram a sociedade.

 

 

 

O CASO:

 

Contexto e Prisão

Em junho de 2025, um menino de 14 anos foi apreendido em Itaperuna (RJ) após matar seus pais e seu irmão de 3 anos. 

 

A apreensão ocorreu na 143ª Delegacia (RJ). Ele foi levado ao Degase, com internação provisória de 45 dias inicial. 

 

  Modalidade do crime

As vítimas foram mortas enquanto dormiam — os pais com tiros na cabeça, segundo laudo cadavérico. 

 

O adolescente usou a arma do pai (revólver registrado como CAC), escondida debaixo da cama. 

 

 

  Motivação e premeditação

A investigação aponta duas possíveis motivações:

O adolescente se opôs à proibição dos pais em viajar para encontrar uma namorada virtual, de 15 anos, no Mato Grosso do Sul.

Ele pesquisou na internet como sacar o FGTS do pai falecido 

A polícia trabalhou com a hipótese de premeditação, embora o menor afirme que buscou a informação sobre o FGTS após o crime. 

 

  Ocultação dos corpos

Após os homicídios, o adolescente arrastou os corpos até a cisterna da casa, usando produto químico para tentar ocultar o cheiro.

 

A arma foi encontrada posteriormente na casa da avó. 

 

 

 ️‍️ Perfil do adolescente

Mantinha relacionamento virtual desde os 8 anos; usava remédio psiquiátrico, praticava jiu-jitsu. 

Segundo o irmão e vizinhos, era “agressivo”, “arrogante”, “hiperativo” e “problemático”. 

 

 

⚖️ Consequências legais

O adolescente responderá por atos infracionais análogos a triplo homicídio + ocultação de cadáver. 

 

Internação no Degase por 45 dias, com ritmo de procedimento socioeducativo. 

 

 

O caso levanta debates sobre falhas no acompanhamento de jovens em risco, uso de armas em casa e impacto de relacionamentos virtuais em menores.

 

Ainda não há relatório conclusivo reforçando premeditação ou sobre laudos psicológicos divulgados.

 

 

 

 

  Contexto e Prisão

Em junho de 2025, um menino de 14 anos foi apreendido em Itaperuna (RJ) após matar seus pais e seu irmão de 3 anos. 

 

A apreensão ocorreu na 143ª Delegacia (RJ). Ele foi levado ao Degase, com internação provisória de 45 dias inicial. 

 

  Modalidade do crime

As vítimas foram mortas enquanto dormiam — os pais com tiros na cabeça, segundo laudo cadavérico. 

 

O adolescente usou a arma do pai (revólver registrado como CAC), escondida debaixo da cama. 

 

 

Motivação e premeditação

A investigação aponta duas possíveis motivações:

O adolescente se opôs à proibição dos pais em viajar para encontrar uma namorada virtual, de 15 anos, no Mato Grosso do Sul.

Ele pesquisou na internet como sacar o FGTS do pai falecido 

A polícia trabalhou com a hipótese de premeditação, embora o menor afirme que buscou a informação sobre o FGTS após o crime. 

 

  Ocultação dos corpos

Após os homicídios, o adolescente arrastou os corpos até a cisterna da casa, usando produto químico para tentar ocultar o cheiro.

 

A arma foi encontrada posteriormente na casa da avó. 

 

 

️‍️ Perfil do adolescente

Mantinha relacionamento virtual desde os 8 anos; usava remédio psiquiátrico, praticava jiu-jitsu. 

Segundo o irmão e vizinhos, era “agressivo”, “arrogante”, “hiperativo” e “problemático”. 

 

 

 ⚖️ Consequências legais

O adolescente responderá por atos infracionais análogos a triplo homicídio + ocultação de cadáver. 

 

Internação no Degase por 45 dias, com ritmo de procedimento socioeducativo. 

 

 

O caso levanta debates sobre falhas no acompanhamento de jovens em risco, uso de armas em casa e impacto de relacionamentos virtuais em menores.

 

Ainda não há relatório conclusivo reforçando premeditação ou sobre laudos psicológicos divulgados.

 

 

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