Cantores que cometeram suicídio (exemplos notórios)
Kurt Cobain (1967–1994)

— Vocalista do Nirvana. Figura central do grunge; sua morte abalou fãs e a indústria musical mundial.
Ian Curtis (1956–1980)

— Vocalista do Joy Division. Sua morte marcou profundamente a cena pós-punk.
Elliott Smith (1969–2003)

— Cantor e compositor solo, muito admirado por suas canções introspectivas; a morte foi oficialmente registrada como suicídio, embora haja controvérsias.
Michael Hutchence (1960–1997)

— Vocalista do INXS. Sua morte impactou fãs globalmente e gerou muito debate sobre saúde mental em artistas.
Chris Cornell (1964–2017)

— Vocalista do Soundgarden e Audioslave. Sua morte levou a reflexões públicas sobre depressão e dependência.
Chester Bennington (1976–2017)

— Vocalista do Linkin Park. Amigo de Chris Cornell; sua morte reacendeu discussões sobre apoio a artistas com transtornos mentais.
Mark Linkous (1962–2010)

— Líder do projeto Sparklehorse. Era conhecido por trabalhos sensíveis e emotivos; sua morte foi um choque na cena alternativa.
Donny Hathaway (1945–1979)

— Cantor e pianista de soul/R&B, muito respeitado; sua morte trouxe atenção para problemas sérios de saúde mental entre músicos.
Observação: algumas mortes têm questões legais ou médicas complexas e, em casos como Elliott Smith e outros, há discussões e investigações que geraram dúvidas públicas. Também existem artistas desaparecidos (por exemplo, Richey Edwards, do Manic Street Preachers) cujo desaparecimento é amplamente atribuído a suicídio, mas sem confirmação definitiva — por isso não os listei como “oficialmente” mortos por suicídio.
Por que falar disso com cuidado?
Estrelas públicas podem dar a impressão de vidas “perfeitas”, mas fama não protege de depressão, trauma ou dependência.
Discutir esses casos com respeito ajuda a reduzir estigma e a lembrar que saúde mental é coisa séria.
Se você, ou alguém que você conhece, estiver sofrendo agora
No Brasil: CVV — 188 (ligação, chat e e-mail; 24 horas).
Procure serviços de emergência locais se há risco imediato.
Conversar com família, amigos ou profissionais (psicólogo/psiquiatra) é um passo importante.