Na semana passada, o traficante Avelino Gonçalves de Lima, conhecido como Alvinho, de 54 anos, líder da facção Povo de Israel, faleceu em decorrência de câncer. Ele havia sido condenado a 46 anos de prisão por homicídio, roubo e estupro.

No início do ano, exames de imagem revelaram que o criminoso tinha câncer em estágio avançado, com metástase nos pulmões, fígado e intestino.

Nesse contexto, a defesa alega que, há vários meses, buscava na Justiça do Rio de Janeiro assegurar atendimento médico fora do sistema prisional. Entretanto, os pedidos foram negados com a justificativa de que a unidade prisional tinha capacidade para fornecer o atendimento.