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O MILAGRE DE LUANA
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 15/07/2025 07:45
Aconteceu...

Jovem gestante sobrevive a hemorragia e três paradas cardíacas durante o parto

 

Luana Vitória dos Santos Ribeiro, de 29 anos, vivenciou o que muitos consideram um verdadeiro milagre: após sofrer três paradas cardíacas durante uma cesariana, ela sobreviveu sem nenhuma sequela. 

 

 

 

A gestação, de alto risco, já havia sido acompanhada desde o início em Luziânia (DF). No primeiro mês, Luana apresentou sangramentos e coágulos, tratados inicialmente como sintomas comuns de gravidez.

 

 

Foi diagnosticada com diabetes gestacional, o que levou a um monitoramento mais intensivo, embora até então parecesse que a gravidez transcorresse com tranquilidade.

 

 

Com 37 semanas e dois dias, em 21 de junho de 2025, ela foi internada no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) para dar à luz. Até então, tudo estava conforme o previsto.

 

 

Durante a cesariana, após o nascimento do bebê, começaram complicações: múltiplas aderências abdominais foram identificadas e deu-se início a uma intensa hemorragia.

 

 

Luana sofreu três paradas cardíacas consecutivas. A equipe médica reagiu imediatamente com suporte avançado de vida. Foi uma corrida contra o tempo para salvá-la.

 

 

Como os medicamentos não surtiam efeito devido à falência circulatória, os médicos optaram pela histerectomia emergencial (retirada do útero), crucial para conter a hemorragia e salvar sua vida .

 

 

Após quase quatro horas de cirurgia, Luana foi estabilizada e transferida para a UTI. A previsão inicial era de que talvez não despertasse, mas ela acordou no dia seguinte, surpreendendo a equipe médica.

 

 

 

Permaneceu quatro dias na UTI e só então conseguiu conhecer seu filho, Asafi Lucas. Apesar de não lembrar do nascimento, ficou emocionada ao finalmente encontrá-lo .

 

 

 

Luana sobreviveu sem nenhuma sequela, num caso que médicos classificaram como um milagre médico. Ela relata choque, medo e gratidão — e define a história como algo “inacreditável e inexplicável” .

 

 

 

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