Um caso policial marcante ocorrido em 1928 no Brasil. A linguagem está pensada para atrair o público interessado em história, crimes reais e curiosidades.

  – Um dos casos mais macabros da história criminal brasileira

Prepare-se para conhecer um crime que chocou o Brasil e até ganhou repercussão internacional. Um assassinato brutal, uma mala ensanguentada e um casal que virou notícia em jornais do mundo inteiro. 

1️⃣ Tudo começou em 1928, no Rio de Janeiro, quando funcionários da Estrada de Ferro Central do Brasil encontraram uma mala abandonada em uma estação ferroviária.

Até aí, nada demais… mas algo estava estranho: um forte mau cheiro e manchas de sangue escorriam da bagagem.

2️⃣ Quando a mala foi aberta, o horror: o corpo esquartejado de uma mulher, envolto em trapos. A cabeça estava separada do corpo.

O crime rapidamente ganhou destaque na imprensa como "O Crime da Mala". Mas… quem era a vítima?

3️⃣ A investigação revelou que o corpo era de Maria Féa, uma jovem imigrante italiana casada com o também italiano Giuseppe Pistone, um homem com fama de agressivo e ciumento.

4️⃣ Os dois viviam um casamento conturbado. Giuseppe suspeitava que Maria queria deixá-lo e voltar para a Itália.

A polícia logo descobriu que ele havia comprado a mala poucos dias antes e que havia sido visto transportando-a com dificuldade até a estação.

5️⃣ O detalhe que ligou Pistone ao crime foi crucial: a chave da mala estava com ele.

Confrontado, ele tentou negar, mas todas as evidências apontavam para ele. Foi preso e levado a julgamento.

6️⃣ O crime teve repercussão internacional. A crueldade do assassinato, o fato de envolver um casal de imigrantes e a tentativa de sumir com o corpo chocaram a opinião pública da época.

7️⃣ Giuseppe Pistone foi condenado à prisão perpétua. O caso virou tema de reportagens, livros e até inspirou peças teatrais e adaptações para o cinema.

8️⃣ Até hoje, o "Crime da Mala" é lembrado como um dos assassinatos mais brutais e midiáticos do Brasil dos anos 1920.

Ele mostra como o sensacionalismo da imprensa já existia há quase um século — e como crimes passionais sempre atraíram atenção pública.

Uma história real digna de um roteiro de filme noir.