Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
Veja o que se sabe sobre a investigação contra filha suspeita de matar o pai por causa de herança de R$ 3 milhões
Notícia
Publicado em 26/12/2024

Como foi a morte?

Segundo a Polícia Civil, o pai da suspeita foi morto em uma emboscada após ser abordado por três homens enquanto pilotava uma motocicleta. Ele foi atingido por dois tiros.

 

Qual a motivação?

Segundo a Polícia Civil, a suspeita do crime é a única herdeira do patrimônio do pai. Para ficar com os bens, ela e o marido teriam orquestrado a morte dele.

 

Qual a herança deixada?

Conforme a polícia, a herança incluía 20 alqueires de terra, 110 cabeças de gado, quatro imóveis em Campinorte e dinheiro em conta bancária.

 

O que a filha fez com o patrimônio?

A filha vendeu parte dos bens cerca de três meses após o crime, segundo o delegado Peterson Amin. De acordo com o investigador, ela vendeu 100 cabeças de gado e uma casa.

O que o casal disse à polícia?

A filha afirmou à polícia que o marido foi o responsável por organizar o crime, segundo o delegado Peterson Amin. Conforme a Polícia Civil, ela alegou que não o denunciou por medo.

 

O delegado Peterson Amin disse que não acredita na versão apresentada pela mulher e afirma que ela também está envolvida no crime. O marido dela ficou calado durante o depoimento.

 

Quanto foi prometido pela execução?

De acordo com a polícia, a filha e o genro contrataram um executor pelo valor de R$ 20 mil. Esse homem, por sua vez, contratou outros dois comparsas para realizar o crime.

 

Quem denunciou crime?

 

O executor contratado denunciou a mulher e o marido após não receber o pagamento prometido pelo crime, conforme informou o delegado Peterson Amin.

 

Quem foi preso?

A filha da vítima e o marido dela foram presos. O executor do crime tem um mandado de prisão em aberto e, até a noite de 24 de dezembro, seguia foragido. Os comparsas que teriam ajudado o executor não foram presos e não há mandado de prisão em aberto contra eles.

 

O que diz a defesa?

 

Em relação ao casal, a Defensoria Pública informou que o representou durante a audiência de custódia, cumprindo o dever legal, mas não comentará o caso. Como a DPE-GO não está presente permanentemente na comarca, será desabilitada do processo, cabendo aos acusados constituírem defesa ou ao juízo nomear um defensor.

Comentários