A ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que desabou deixando mortos, feridos e pessoas desaparecidas, era usada como ligação entre os estados e para atender ao corredor Belém-Brasília desde sua inauguração na década de 1960. De acordo com relatórios de inspeção realizados em 2019 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a ponte passou por uma recuperação estrutural entre 1998 e 2000, porém, após mais de duas décadas, apresentava várias falhas.
A ponte desabou pouco antes das 15h de domingo (22). Havia pelo menos dez carros de pequeno e grande porte em movimento no momento do acidente. Até quarta-feira (25), seis corpos foram localizados e 11 indivíduos continuam desaparecidos. As expedições subaquáticas foram autorizadas no dia de Natal.
Havia quatro caminhões, dois carregados com mais de 70 toneladas de ácido sulfúrico e outro com pesticidas, que deixaram as cidades da região em alerta quanto ao uso da água do Rio Tocantins.