A garota enterrada debaixo da geleira
Conta-se a história de uma madrasta que por ciúmes da enteada, matou-a e enterrou a menina em um recinto ermo, deixando seu cabelo de fora. Passado o tempo, veio um homem capinar o lugar e ouviu uma voz cantando assim “capineiros de meu pai, não me corte os cabelos, que a madrasta me enterrou debaixo dessa figueira”.
Entretanto, outra versão, a criança não é morta pela madrasta, mas enterrada viva. Sua aparição é feita ao próprio pai. Assim, quando enquanto ele capina a grama, ela canta “meu pai, não corte meus cabelos; não corte meus cabelos”.
A loira do banheiro
Acreditava-se que nos banheiros das escolas aparecia uma mulher loira, vestida de branco que agarrava e machucava as crianças. Conta-se que ninguém era capaz de ver o rosto da mulher, apenas seus cabelos, e que ela somente aparecia quando as crianças estivam sozinhas no banheiro.
Desse modo, a mulher ficou famosa pelo nome ‘Loira do Banheiro’ e as histórias que relatam suas aparições ocorreram em banheiros são famosas em todo o Brasil.
Outra versão dessa lenda urbana diz que para esta assombração aparecer, seu nome deve ser chamado três vezes em um espelho de banheiro, a porta deve ser batida, deve falar palavrões, chutar o vaso e puxar a descarga.