Mulheres que não mereciam ser mães..:
Crimes Horríveis
Publicado em 01/10/2024
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Maria Rosália: Decaptou seu filho de apenas 5 anos.
O caso:
O menino, Miguel Ryan Mendes Alves, de 6 anos, foi morto pela mãe, Maria Rosália Gonçalves Mendes, 26, degolado com duas facasna madrugada de sexta-feira (20/9).
De acordo com os vizinhos, o menino chegou a gritar “socorro, vou morrer”, “estou com medo, mamãe”, “socorro, me ajude” e “mamãe, eu te amo”.
As testemunhas chamaram a polícia, mas quando os agentes chegaram nolocal, encontraram a criança morta. A mulher estava sentada em uma cadeira, com a cabeça do filho no colo. Ao reagir à prisão, a mulher foi baleada diversas vezes.
O crime aconteceu dentro do apartamento onde Maria Rosália mora, no bairro de Mangabeira IV, em João Pessoa. Até o moemnto não se sabe o que levou a mulher a matar o filho. A Polícia Civil investiga o caso
Yasmin Vaz: Miguel foi torturado pela mãe e pela madastra até vir a óbito.
Relembre o caso:
O crime chocou o país em 2021, quando a criança foi assassinada, segundo a acusação, porque atrapalharia o relacionamento entre as rés. O corpo de Miguel teria sido jogado em um rio de Imbé, na cidade onde a família morava, e nunca foi encontrado.
Na madrugada de 28 de julho de 2021, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues deu remédios ao filho Miguel e o colocou dentro de uma mala. À época, em depoimento à polícia, ela informou não ter certeza se a criança estava viva ou morta.
Na noite do dia 29 de julho de 2021, exatamente um dia após a morte de Miguel, Yasmin foi até a delegacia registrar o desaparecimento do filho. Segundo Ractz, "ao anoitecer, a mãe dessa criança, com a sua companheira, procurou a DPPA de Tramandaí, a fim de registrar uma ocorrência policial de desaparecimento de seu filho".
No registro, ela "alegou que o filho havia desaparecido há dois dias e que ainda não havia procurado a polícia porque pesquisou no Google e viu que teria que aguardar 48h. E começou a apresentar uma série de contradições, o que gerou desconfiança da Brigada Militar e Polícia Civil", disse o delegado.
A investigação revelou que a mãe e a companheira, Bruna Nathiele Porto da Rosa, estavam envolvidas no crime. Conforme a polícia, elas andaram cerca de 2 km com
a mala na qual estaria o corpo do menino
Em 29 de julho, Yasmin foi presa suspeita de matar o filho e jogar o corpo em um rio. De acordo com a polícia, o menino vivia sob intensa tortura física e psicológica. Um dia depois, a prisão foi convertida em preventiva e ela foi encaminhada ao Presídio de Torres. Segundo o delegado responsável pelo caso, Antonio Carlos Ractz, em depoimento à polícia, a mulher confessou o crime.A companheira de Yasmin, Bruna Nathiele Porto da Rosa, também foi denunciada pelos mesmos crimes, respondendo por homicídio, tortura e ocultação de cadáver. As duas mulheres estão presas preventivamente desde então.
Alexandra Dougokenski: Asfixiou seu filho por uso excessivo do celular e jogos.
Relembre o caso:
Rafael Mateus Winques despareceu no dia 15 de maio de 2020. Ele teria ido dormir e, na manhã seguinte, não estava mais em casa. A mãe, Alexandra Dougokenski, chegou a dar entrevistas à imprensa pedindo ajuda a localizá-lo.
Porém, 10 dias depois, o corpo do garoto foi encontrado, e Alexandra admitiu o crime. Na primeira versão, ela sustentou que a morte foi acidental por excesso de medicamentos.
O laudo preliminar, porém, apontou que Rafael foi morto por asfixia mecânica. Alexandra então argumentou que usou uma corda para o transporte do corpo até a casa vizinha.
Em novo depoimento, em junho,Alexandra admitiu ter estrangulado o filho.Conforme o delegado Eibert Moreira Neto, na noite do crime, ao ver que Rafael ainda estava acordado — mesmo após ter tomado o medicamento —, perdeu o controle e resolveu estrangulá-lo.Já durante a fase de instrução judicial, em dezembro, a ré mudou de versão mais uma vez, durante audiência.
Ela passou a apontar o pai do menino, Rodrigo Winques, como autor do crime.
A defesa dele nega.O fato reacendeu suspeitas sobre Alexandra em relação à morte do primeiro marido. A família de José Dougokinski pediu a reabertura de inquérito da morte definida como suicídio em 2007.
Em janeiro de 2021, a Justiça aceitou o pedido de reabertura. A juíza Claudia Bampi considerou que, "diante do surgimento de provas novas" e de "documentos e justificativas apresentadas", os peritos do Instituto Geral de Perícias de Caxias do Sul que realizaram o laudo do óbito deveriam fazer "os esclarecimentos que entenderem pertinentes".
Rayssa Santana: Gravo Vídeo de despedida para o marido e lofo após tirou sua própria vida e do filho de 1 ano.
Relembre:
Uma mulher matou o filho, um bebê de 1 ano e 4 meses, asfixiado no distrito de Cocão, zona rural de Wenceslau Guimarães, no baixo sul da Bahia.
“Fala oi para o papai: ‘oi papai’. Meu amor, só gravei esse vídeo para você ver seu filho, porque são nossas últimas imagens. Gostaria que você soubesse que eu te amei muito, te amo muito, e que a gente foi muito feliz. Eu fui muito feliz nesses quatro anos de casada com você. Você é uma ótima pessoa. Um marido melhor Deus não poderia me dar. Me perdoe por isso", disse a mulher na gravação.
"Eu falhei como esposa, falhei como mãe. Mas eu vou ter que levar Jessé também, para você seguir sua vida. Vai ser difícil, mas pode seguir sua vida, tá bem? Em breve você vai se encontrar com Jessé, na glória. Mas, para mim, eu acho que Deus não vai me perdoar pelo que eu fiz. Tchau, adeus. Dá tchau ao papai”, completou ela.
A Polícia Militar foi chamada ao local, mas ainda não há detalhes sobre quem teria acionado os militares. Os corpos de mãe e filho foram encontrados dentro da casa. O Serviço de Investigação em Local de Crime (Silc) foi acionado para remoção dos corpos.
Tânia: Assassinou a própria filha de 11 anos com socos e chutes após descobrir namoro.
Relembre:
Andréa Lorena foi morta em 12 de fevereiro de 2007, em Quatro Barras (PR), região metropolitana de Curitiba (PR). Na época, ela deixou dois filhos: um menino e uma menina.
De acordo com a denúncia, a sua mãe e o padrasto usaram um fio elétrico para asfixiar a vítima até a sua morte. Depois, esconderam o corpo debaixo de uma cama. Andréa só foi localizada dois dias depois da sua morte.
Antes do crime, o MP constatou que Tânia e Everson pediam a guarda do neto na Justiça depois de passar um tempo cuidando da criança enquanto a mãe se recuperava de um acidente de moto.
Nos processo que investigou o caso foram colhidos depoimentos. Um deles era do pai da vítima, ex-marido de Tânia. Ele relatou que soube das ameaças da ex-mulher à filha. Também contou que quando Tânia cuidava do menino e Andréa precisava pegar a criança a força.
Stephany Ferreira: Matou os filhos de 3 e 5 anos com golpes de faca para se vingar de ex marido.
A mãe das crianças, Stephani Ferreira Peixoto, de 36 anos, é suspeita pelo crime. De acordo com o delegado Antônio Silvino Teixeira, titular da 67ª DP (Guapimirim), ela teria ligado as bocas do fogão e deixado uma extensão ligada no quarto para causar uma explosão.
Bruno e Arthur foram mortos a facadas na casa onde a família morava. Após o crime, Stephani tentou tirar a própria vida, mas foi socorrida e levado ao Hospital Municipal José Rabello de Mello, onde ficou sob custódia até a tarde desta terça-feira, quando foi levada para o Complexo de Gericinó, em Bangu.
No primeiro contato com a polícia, o marido contou que Stephani era uma boa mãe e que não entende o que aconteceu. Dois celulares que estavam na casa foram recolhidos para perícia.
“Perguntada onde estavam os meninos, ela disse que eles estavam no quarto. Lá eles foram encontrados com várias facadas pelo corpo. Ela matou os filhos e dizia que tinha acabado com a vida e não queria ser socorrida. Ela confessa que matou os filhos e que por isso queria morrer. Não sabemos a motivação. O marido diz que a mulher era uma boa mãe e não entende o que aconteceu. É inexplicável e inaceitável um crime dessa natureza”, completou Silvino.