10 curiosidades sobre Amy Winehouse
1.Seu pai era motorista de táxi e sua mãe, técnica farmacêutica.
2. Aos 14 anos, Amy Winehouse foi expulsa do colégio por ter feito um piercing no nariz.
3.O subúrbio de Southgate, onde Amy nasceu e cresceu, é conhecido por abrigar a clínica de reabilitação Priory. A “rehab” tratou músicos como Ron Wood (Rolling Stones), Kate Moss e Pete Doherty (ex-Libertines).
4.Amy fez sua primeira tatuagem – uma pequena Betty Boop nas costas – aos 15 anos. Desde então, adquiriu uma coleção de cerca de 10 tatuagens. Entre os desenhos estavam pin-ups, uma âncora, uma pena, uma ferradura, um pássaro cantando e um bolso acima do coração com a inscrição “Blake’s”.
5. Seu drinque favorito era uma bebida à base de vodca e licor de banana chamada “Rickstasy”.
6. O site “When Will Amy Winehouse Die?” desafiou os internautas a adivinhar o dia da morte da autodestrutiva cantora. O “vencedor” ganharia um Ipod Touch.
7.O museu londrino Madame Tussauds, famoso por abrigar estátuas de cera de artistas, adicionou Amy a sua coleção em julho de 2008. A escultura, baseada em fotos da inglesa, demorou quatro meses e meio para ficar pronta.
8. A cantora também ganhou uma versão sua em boneco Lego, parte de uma linha comemorativa de 30 anos da marca.
9. Ela media 1,57 m.
10. Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa no distrito de Camden, em Londres, no dia 23 de julho de 2011. Ela tinha 27 anos. A informação foi divulgada pelo jornal The Daily Mirror.
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Amy Winehouse morreu em julho de 2011 por intoxicação alcoólica mas, antes disto teria feito uma reveladora confissão à sua médica horas antes da sua morte.
Amy tinha passado anos lutando contra problemas de bebida e drogas, e pouco antes de sua morte ela tinha começado a beber novamente. Um inquérito mais tarde descobriu que ela morreu de envenenamento por álcool, e ouviu o testemunho de uma uma médica da família que a tinha visitado em casa na noite anterior à sua última bebedeira.
A Dra. Christina Romete falou com Amy durante a sua visita, e disse ao tribunal que a cantora admitiu que estava bebendo novamente depois de um longo período de abstinência. Ela aceitou a seriedade do seu estado e contou à médica de forma arrepiante: “Eu não quero morrer”.
A Dra. Romete revelou que a estrela tinha recebido uma medicação chamada Librium para ajudá-la a lidar com os sintomas de abstinência de álcool. Entretanto, apesar de sua fragilidade, Amy recusou qualquer apoio mental e a Dra. Romete disse ao tribunal que era porque a estrela temia que isso pudesse afetar sua criatividade.
Durante a audiência, a Dra. Romete disse: “Ela era uma das jovens mulheres mais inteligentes que já conheci. Ela estava muito determinada a fazer tudo à sua maneira, incluindo a sua terapia. Ela tinha uma visão muito rigorosa sobre isso.”
Descrevendo o comportamento de Amy na noite anterior à sua morte, a Dra. Romete disse que a cantora parecia “calma e um pouco culpada” e estava “bêbada” mas “capaz de manter uma conversa”.
Ela disse que Amy confessou que tinha começado a beber novamente no dia 20 de julho – apenas três dias antes de sua morte. Quando perguntaram se ela estava planejando desistir da bebida novamente, a médica disse ao tribunal que Amy respondeu: “Eu não sei”.