A Decradi, delegacia de crimes raciais, que investiga o caso da argentina filmada em uma roda de samba imitando macacos, quer saber se a mulher ainda está no Brasil. A Polícia Civil enviou um ofício ao Consulado Argentino porque quer ouvir as versões dela e do brasileiro que também aparece nas imagens.
O vídeo foi gravado em uma roda de samba na praça Tiradentes, no Centro do Rio de Janeiro, na noite da última sexta (19). O flagrante foi feito por uma jornalista que também estava na casa noturna. O caso repercutiu nas redes sociais.
Mas o que pode acontecer com a mulher filmada imitando macacos em meio a roda de samba? De acordo com Carlos Kauffmann, advogado criminalista e professor de Processo Penal da PUC/SP, como não houve prisão em flagrante, não cabe a prisão preventiva.
”O crime de racismo é hediondo, e imprescritível, previsto com pena máxima de três anos”, completa Kauffman.
fonte:cnn