Saídas sem reposições, ausências já programadas para a Copa América, desfalques por lesões e suspensões a mais do que esperado. O Atlético-MG sabia do mês que teria pela frente, mas mostra que não se preparou suficientemente para superar esse período até a data de abertura da janela de transferências — no dia 10 dez de julho.
A conta chegou: dois jogos, duas derrotas e oito gols sofridos. A primeira contra um projeto esportivo forte e um dos mais competitivos do Brasil. Faz parte. Porém, a outra com o até então lanterna do Brasileirão e que não tem nem de perto o orçamento do Alvinegro para o ano.
O Atlético se preparou para encarar o Vitória com sete desfalques: Hulk e Paulinho (suspensos); Rubens e Otávio (DM), Arana, Alan Franco e Vargas (convocados).
Em campo, Gabriel Milito armou o Galo com uma linha de três atrás (Saravia, Fuchs e Rômulo), Battaglia como primeiro homem no meio, Zaracho e Igor avançados, Scarpa pela direita e Alisson pela esquerda. Cadu e Pedrinho atuaram mais adiante, com o garoto da base como referência.
Do outro lado, o Vitória veio disposto a ferir o Atlético com a velocidade e contra-ataque, principalmente pelos lados do campo. Conseguiu.
fonte:ge