Panorama geral e destaque eleitoral
Flávio Bolsonaro, filho mais velho de Jair Bolsonaro, anunciou que tentará a presidência em 2026 com apoio declarado do pai — mesmo com Bolsonaro preso.
Pouco depois, Flávio voltou atrás parcialmente: admitiu que “poderá não concorrer”, enfatizando que desistiria somente “pagando um preço” — sem detalhar o que seria esse preço. Essa oscilação lança incertezas sobre o futuro da candidatura bolsonarista.
Política externa e diplomacia
Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com Donald Trump — a pauta incluiu comércio e ação conjunta contra crimes organizados, com destaque para o setor de combustíveis. Brasil agradeceu a retirada de tarifas extras sobre exportações, como café e carne.
Internamente, conselheiros do governo alertaram que um eventual ataque militar dos EUA à Venezuela poderia desencadear conflito regional de proporções semelhantes à Guerra do Vietnã, caso não se busque solução diplomática — sinalizando forte tensão geopolítica.
️ Ambiente institucional, autoridades e Congresso
Em meio ao turbilhão político, o apoio de Bolsonaro a Flávio como “herdeiro político” reacende debates sobre a estrutura da direita no país — e sobre como estará conformado o mapa eleitoral de 2026.
A indefinição de Flávio quanto à candidatura também representa um revés para quem apostava em uma corrida direta Bolsonaro × Lula.
Movimentos sociais e sociedade civil
Diversas cidades do Brasil, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, foram palco de protestos massivos contra a violência de gênero. Milhares de mulheres e apoiadores exigiram políticas mais eficazes e punição rigorosa aos casos de feminicídio e agressões — reacendendo o debate sobre segurança e direitos humanos.