
Quem foi Robert Ben Rhoades?
Robert Ben Rhoades, também chamado de “The Truck Stop Killer”, foi um assassino em série norte-americano que usava seu trabalho de caminhoneiro interestadual para sequestrar, torturar e matar vítimas ao longo das estradas dos EUA durante as décadas de 1970, 80 e início dos anos 90.
Como ele agia
Rhoades transformou sua carreta em uma espécie de cativeiro móvel.
Dentro dela, instalou equipamentos usados para tortura e mantinha vítimas por longos períodos enquanto cruzava o país.
Ele preferia alvos vulneráveis, como caroneiras, jovens em fuga e pessoas desacompanhadas em postos de estrada.
Crimes confirmados
Embora seja suspeito de dezenas de assassinatos, apenas alguns casos foram totalmente provados. Entre eles:
Sequestro e tortura de várias jovens.
Assassinato de Candice Walsh (1990), jovem cujo corpo foi encontrado no Arizona.
Assassinato de Regina Kay Walters (1990), caso mais conhecido, pois fotos tiradas por ele foram encontradas pela polícia.
Investigadores acreditam que ele possa ter começado a matar ainda nos anos 1970, acumulando possivelmente 50 ou mais vítimas, mas isso nunca foi totalmente confirmado.
Como foi preso
Em 1990, um policial do Arizona encontrou uma caminhonete parada na estrada. Dentro dela, descobriu uma jovem acorrentada e ferida.
Rhoades foi preso na hora.
A partir daí, a investigação revelou o padrão de crimes e ligou o nome dele a outros homicídios.
Julgamento e condenação
Ele foi condenado inicialmente por sequestro e agressão.
Depois, novas provas ligaram Rhoades a assassinatos, e ele recebeu prisões perpétuas sem possibilidade de liberdade condicional.
Hoje ele cumpre pena no estado do Texas.
Ele ainda está vivo?
Sim.
Robert Ben Rhoades está vivo, nascido em 1945.
Atualmente, está com cerca de 80 anos, preso em regime fechado.
Por que sua história assusta tanto?
Além da brutalidade dos crimes, o que mais marcou a investigação foi o fato de Rhoades usar as estradas como território e o caminhão como arma, tornando-o difícil de rastrear.
Ele cruzava estados sem levantar suspeita, o que permitiu que crimes ficassem “espalhados” e, por muito tempo, sem conexão.