Em seu discurso ao parlamento israelense na segunda-feira (13), o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a paz na Ucrânia é uma prioridade tanto para ele quanto para seu enviado especial, Steve Witkoff.
Esse era um objetivo que Trump acreditava ser mais simples do que o que ele chamou de paz no Oriente Médio.
Porém, desde a chegada de Trump ao poder, a paz na Ucrânia pode ter parecido mais distante do que nunca.
Existem poucas estratégias de seu trabalho para acabar com os horrores de Gaza que Trump possa replicar enquanto tenta diminuir a invasão russa na Ucrânia, que já dura quase quatro anos.
O único momento instrutivo que ele pode perceber é que a força pode triunfar: que os Estados Unidos ainda têm a capacidade de impor condições por meio do poder absoluto. Mas é nesse ponto que as semelhanças passageiras acabam.
A primeira diferença significativa é que, no caso de Israel, Trump persuadiu um aliado que era militarmente dependente dele a interromper uma guerra terrível que recebeu críticas quase universais.