Na segunda-feira (13), militantes do Hamas no norte de Gaza entregaram à Cruz Vermelha o primeiro grupo de sete reféns vivos. Após uma pressão considerável de Donald Trump, Benjamin Netanyahu finalmente concordou em negociar o término do conflito em Gaza. Essa decisão representa uma mudança significativa em sua posição inicial, que defendia a continuidade dos bombardeios até a erradicação completa do Hamas.
A desaprovação de Netanyahu em Israel aumentou consideravelmente. Enquanto Trump recebia aplausos na Praça dos Reféns, Netanyahu enfrentava vaias da multidão. Desde o começo do conflito, as famílias dos reféns têm criticado o primeiro-ministro por não dar prioridade à libertação de seus parentes.