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VULCÃO TAMU MASSIF
Por Susi Hellen Spindola
Publicado em 30/08/2025 16:12
Tragédias pelo Mundo

Um colosso escondido perto do Japão.

 

Você já ouviu falar do Tamu Massif?

 

Ele está submerso no Oceano Pacífico, a cerca de 1.600 km a leste do Japão...

 

E pasme: ele pode ser o maior vulcão do planeta!

 

 

O Tamu Massif tem cerca de 310 mil km² — quase o tamanho da Polônia ou do Estado de São Paulo!

 

Ele cobre uma área maior do que qualquer outro vulcão conhecido na Terra.

 

 

Localização:

 

Fica na Plataforma Shatsky Rise, no noroeste do Pacífico.

 

Foi descoberto nos anos 90, mas só em 2013 confirmaram que era um vulcão único, e não um aglomerado de vários.

 

 

Dimensões:

 

Largura: + 640 km

 

Altura: 4 km

 

Área total: 310.000 km²

 

Pra comparação: o famoso Mauna Loa, no Havaí, tem cerca de 5.200 km².

 

 

Como ele se formou?

 

Estima-se que ele surgiu há cerca de 145 milhões de anos, no período Cretáceo, durante uma erupção colossal e relativamente rápida.

 

Por que “Tamu Massif”?

 

Tamu = Texas A&M University (onde trabalhava o geólogo que liderou o estudo)

 

Massif = maciço (formação geológica gigante, contínua)

 

 

Submarino e quase invisível

 

Ele está a cerca de 2.000 metros de profundidade.

 

Só foi mapeado com ajuda de sonar e pesquisas magnéticas no fundo do oceano.

 

 

Ativo ou extinto?

 

O Tamu Massif é extinto.

 

Não há risco de erupções futuras — pelo menos com o que a ciência sabe até agora.

 

 

Teorias curiosas...

 

Alguns teóricos conspiratórios já tentaram associar o Tamu Massif a bases alienígenas ou estruturas não naturais — mas tudo isso é pseudociência. É uma formação 100% geológica.

 

 

E por que isso importa?

 

Estudar vulcões como o Tamu Massif ajuda a entender:

 

  • A formação da crosta oceânica
  • Supervulcões do passado

 

  • Mudanças geológicas globais

 

 

 

 

Curiosidade:

 

A existência do Tamu Massif reforça que muito do nosso planeta ainda é desconhecido — principalmente sob os oceanos.

 

Mais de 80% dos fundos marinhos ainda não foram explorados detalhadamente.

 

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