Na véspera do encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que os dois países poderiam negociar um novo tratado sobre armas nucleares como parte de um esforço mais amplo para reforçar a paz.

Trump tem pressionado Putin a concordar em terminar o conflito com a Ucrânia, o que Moscou considera parte de um conjunto complexo de questões de segurança que aumentou as tensões entre o Leste e o Oeste ao nível mais crítico desde a Guerra Fria.

Durante a guerra, Putin fez ameaças implícitas quanto ao uso de mísseis nucleares e advertiu que um confronto direto com a Rússia poderia resultar na Terceira Guerra Mundial.

Essas ameaças abrangeram declarações verbais, simulações de guerra e diminuição do limite de armas nucleares da Rússia.

A Rússia detém mais armas nucleares do que qualquer outro país, o que lhe confere uma posição nesse domínio que ultrapassa consideravelmente seu poder militar ou econômico convencional. Isso permite que Putin trate Trump como um igual no cenário global em questões de segurança.