Após o fuzilamento de seu devedor, o corretor de imóveis Vinícius Gritzbach, em novembro do ano passado, um condomínio de alto padrão na zona leste de São Paulo se deparou com um desafio legal para exigir o pagamento de taxas condominiais em atraso.
A dívida condominial de Gritzbach, que foi registrada em uma planilha pouco menos de um mês após seu homicídio, era de R$ 3.981,53. Em maio deste ano, a dívida foi atualizada para R$ 12.810,99. Esse montante é composto pelo acréscimo de taxas de condomínio (R$ 10.979,25), custas processuais (R$ 733,81) e honorários advocatícios (R$ 1.097,93). A Justiça então bloqueou os valores nas contas bancárias vinculadas a Gritzbach. A ex-mulher dele, Thatyana Ramos Gritzbach, confirmou o bloqueio, realizou o depósito integral do valor e extinguiu a dívida.