Uma agenda do presidente Lula (PT) e da primeira-dama Janja da Silva no centro de São Paulo, no final do mês passado, foi possível após encontros do governo com a Associação da Comunidade do Moinho.
Documentos obtidos pela coluna revelam que a sede da organização foi utilizada para armazenar drogas destinadas ao PCC. A presidente da ONG é irmã do ex-chefe do tráfico na favela, Leonardo Monteiro Moja, conhecido como "Léo do Moinho".
De acordo com o Ministério Público de São Paulo, a favela é dominada por uma organização criminosa, e o acesso geralmente é limitado a pessoas que não residem lá.