A acusação do Ministério Público de São Paulo indica que Elizabete Arrabaça administrou uma dose letal de veneno após sua nora, a professora de pilates Larissa Rodrigues, ameaçar divorciar-se do filho, o médico Luiz Antônio Garnica. Ambos foram acusados de matar a mulher.
Elizabete, de 68 anos, já havia administrado doses progressivas de veneno à vítima. Em entrevista à EPTV, o promotor Marcos Túlio Alves Nicolino declarou que Larissa foi envenenada em doses menores ao longo de um período de 10 a 15 dias, com o objetivo de debilitá-la até levar à sua morte.
Luiz queria ''eliminar Larissa para viver seu romance com a amante e ainda conseguir vantagem patrimonial'', segundo o MP. ''Ela foi enganada, houve uma dissimulação, pensou que estava sendo cuidada pela sogra e pelo marido quando, na verdade, estava sendo envenenada pelos dois. O interesse inicial era do Luiz, quem arquitetou o plano foi o luiz'', falou o promotor.