Nesta semana, o Dalai Lama realizará um grande encontro de três dias com líderes religiosos budistas.
O acontecimento ocorre antes de completar 90 anos, com os seguidores esperando que o líder espiritual tibetano forneça detalhes sobre a sucessão, uma postura que pode causar irritação na China.
Os seguidores do budismo tibetano sustentam que os monges iluminados retornam para continuar o legado espiritual. O governo chinês vê Dalai Lama, que abandonou o Tibete em 1959 após uma tentativa de rebelião contra a dominação chinesa, como um separatista e garante que irá escolher o seu sucessor.
Por outro lado, ele destacou que o escolhido surgirá fora da China e apelou aos seguidores para rejeitarem qualquer indivíduo selecionado por Pequim.