O ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, atendeu a um mandado de intimação neste sábado (28), sob a ameaça de uma nova detenção.
O testemunho ocorre à medida que a investigação sobre o fracasso do líder destituído em impor a lei marcial em dezembro se aprofunda.
Yoon, através de seus advogados, protestou contra as solicitações do promotor especial para comparecer a uma audiência sob a vigilância da mídia, vendo-as como uma infração aos seus direitos e uma estratégia para ridicularizá-lo em público. Em um comunicado, os advogados declararam que o ex-presidente se apresentaria à investigação no sábado (28) e falaria a verdade.
Eles caracterizaram a pesquisa como "com motivação política" e "repleta de falsidades e distorções".
Yoon se recusou a responder às questões dos jornalistas ao ingressar na promotoria especial.