
Rapper 'vigiava' acompanhante em encontros íntimos com Cassie Ventura; entenda
A pedido de P Diddy, um acompanhante revelou detalhes de encontros íntimos que mantinha com a cantora americana Cassie Ventura.
Sharay Hayes, de 51 anos, revelou que teve um caso com a compositora no passado, sob a vigilância do rapper.
Sam Combs, além de pagar pelo serviço, também acompanhava as relações sexuais deles e orientava as interações que tinham, segundo o dançarino.
Durante uma conversa com o podcast "The trial of Diddy", do jornal britânico Daily Mail, Hayes revelou que, inicialmente, não tinha conhecimento de que se tratava do casal quando começou a trabalhar para eles.
Tudo teve início em 2012, quando Cassie, sob um pseudônimo, o procurou para contratá-lo para uma "dança sexual".
Ao chegar ao local combinado, um quarto de hotel, foi acolhido pelo casal com suas identidades ocultas.
Sharay, mais conhecido como "The Punisher", declarou que P. Diddy frequentemente se apresentava com uma máscara que ocultava seu rosto.
Ele até mesmo se apresentou perante o tribunal de Nova York como uma das testemunhas de acusação do caso.
Conforme o acompanhante relatou, ele começou a realizar "massagens eróticas" para o casal com certa regularidade.
"Eu sabia que estava com um casal famoso, mas achei que eles fossem casados.
Fiz buscas no Google, tentando descobrir quem eram. Mas todas as buscas que fiz não deram em nada", afirmou Sharay, que foi se dar conta de quem se tratava algum tempo depois, por meio de um aviso de boas-vindas a P. Diddy em uma televisão do hotel de luxo em que estavam.
Quando a apresentadora perguntou se ele notou algum comportamento atípico ou agressivo naquele período, Hayes negou qualquer irregularidade.
"Não vi nenhuma indicação de problemas entre eles. Parecia apenas um casal tentando expandir sua vida sexual de uma forma fetichista.
A coisa mais próxima que notei do que está acontecendo no julgamento, sobre o qual testemunhei, foi que houve momentos sob a orientação de Diddy em que Cassie talvez suspirasse. Pude ver momentos de frustração", descreveu.
"É horrível ter me envolvido, e ponto final. Espero que, se ela estivesse nessa situação difícil, talvez a interação dela comigo não tenha sido tão pesada para ela.
Que tenha sido tolerável. É difícil olhar para trás, entender as circunstâncias.
Mesmo não tendo participado diretamente, não quero imaginar o que ela poderia estar passando mentalmente", lamentou.