No México, as urnas foram abertas neste domingo (1o) para que os cidadãos possam participar de um processo inédito e controverso: pela primeira vez na história, todos os magistrados de uma nação, incluindo os da Suprema Corte, serão escolhidos através do voto popular.
As eleições judiciais no México, previstas em uma reforma constitucional do governo aprovada no ano passado, provocaram uma série de protestos por parte de muitos juristas.
Os opositores destacam o perigo de candidatos despreparados, a possibilidade de cartéis se infiltrarem diretamente no poder público e os perigos para a democracia.