
Curiosidades sobre a carreira solo de Robert Plant
Estreia solo em 1982
Seu primeiro álbum solo, “Pictures at Eleven”, foi lançado dois anos após o fim oficial do Led Zeppelin.
O disco mostrou que Plant queria seguir caminhos diferentes do hard rock que o consagrou.
Colaborações de peso
O baterista Phil Collins (Genesis) tocou em parte dos dois primeiros álbuns solo de Plant.
Ele também teve parcerias com Jeff Beck e Richie Hayward (Little Feat).
A banda The Honeydrippers

Em 1984, Plant lançou um projeto paralelo chamado The Honeydrippers, com um som retrô, inspirado no R&B e rock dos anos 50.
O hit “Sea of Love” fez muito sucesso nos EUA.
Rejeição ao passado do Led Zeppelin
Durante os anos 80 e 90, Plant evitava cantar músicas do Led Zeppelin ao vivo, preferindo focar em material novo.
Ele só passou a incluir algumas canções clássicas no repertório anos depois, com releituras mais suaves e maduras.
Transformações sonoras
A cada álbum, Plant experimentou estilos diferentes: new wave, world music, música eletrônica, folk, blues, e até ritmos africanos e do Oriente Médio. Ele nunca se acomodou.
Parceira com Jimmy Page (Page & Plant)

Nos anos 90, Plant se reuniu com Jimmy Page no projeto Page & Plant, mas deixaram claro que não era uma volta do Led Zeppelin.
Gravaram álbuns como No Quarter (1994), com arranjos orquestrais e influências orientais.
“Raising Sand” com Alison Krauss

Em 2007, lançou o aclamado álbum “Raising Sand”, em parceria com a cantora de bluegrass Alison Krauss.
O álbum ganhou 5 prêmios Grammy, incluindo Álbum do Ano. Foi uma virada na carreira de Plant, mostrando seu lado mais introspectivo.
Continuação do projeto com Krauss

Em 2021, a dupla lançou “Raise the Roof”, reafirmando o sucesso da parceria.
O som mistura folk, americana, country e blues com grande refinamento.
Prêmios e reconhecimento
Além dos Grammys com Alison Krauss, Plant ganhou prêmios de reconhecimento de carreira e continua sendo elogiado pela crítica por sua ousadia artística.
O álbum "Carry Fire" (2017)

Um dos seus álbuns solo mais elogiados, “Carry Fire”, mistura rock atmosférico, folk e instrumentos do Oriente Médio.
A faixa “Bones of Saints” ganhou destaque, e o disco mostra que Plant continua criativo e relevante.
Rejeição ao estrelato previsível
Plant já afirmou em entrevistas que prefere tocar em teatros menores e explorar novas ideias do que fazer grandes turnês tocando só hits antigos.
Ele valoriza a arte acima do sucesso comercial.
Sempre em movimento
Mesmo com mais de 70 anos, Plant segue lançando música nova, viajando o mundo, buscando sons exóticos e colaborando com artistas de diferentes culturas e gerações.