- Diana foi morta em um “acidente de carro” na madrugada de 31/08/1997 em Paris, no túnel abaixo da Ponte d’Alma.
O inquérito sobre o acidente feito pelo governo francês durou 11 anos e culpou o motorista Henry Paul de dirigir em alta velocidade e embriagado.

- No carro haviam 4 pessoas, o motorista, um segurança, Diana e Dodi Al-Fayed (seu namorado). O carro bateu contra a 13º pilastra do túnel.
O único sobrevivente foi o segurança.
- Diana teria sido morta pelo serviço secreto de inteligência britânica (MI6) a mando da família real e aqui estão as provas:
- Em outubro de 1993, após seu divórcio, Diana já temia por sua vida e em uma carta enviada a seu amigo escreveu que Charles arranjaria um “acidente de carro” para ela, com sérios ferimentos na cabeça, para que tivesse o caminho livre para se casar com Camilla.

- O relacionamento de Diana com Dodi Al-Fayed causava ira da família real por ele ser muçulmano, Diana estar possivelmente grávida de um filho dele e Dodi tinha intenções de casar com Diana.
Além dela estar prestes a lançar uma campanha em apoio à Palestina.
- O Mercedes que Diana e Dodi usaram na madrugada do acidente era diferente daquele que eles usaram durante todo o dia enquanto transitavam por Paris e eles costumavam ter mais um carro com seguranças que os seguiam, o que não aconteceu na madrugada.

- Era 00:20 quando o carro de Diana saiu do hotel Ritz em direção ao apartamento de Dodi, o motorista escolheu fazer o caminho mais longo, não havia necessidade dele passar pelo túnel mas ele escolheu fazer mesmo assim.

- Todas as 17 câmeras deste caminho, incluindo as 14 dentro do túnel, estavam desligadas ou “viradas para o lado errado” e não capturaram nenhuma parte do acidente.
- O acidente ocorreu 00:25, a ambulância que prestou socorro a Diana chegou ao túnel 00:40 e saiu do túnel às 01:25 com ela.
E levou mais de 1 hora e 10 minutos para a ambulância fazer um percurso de 4,8 km até o hospital...
- A ambulância não passou dos 50 km/h no caminho, passou reto do hospital mais próximo e parou por 2 vezes.
Uma vez apenas 1km depois que saiu do túnel e depois 3 metros antes de chegar ao hospital.
- Segundo o inquérito somente o segurança estava de cinto de segurança, o que é incomum pois limitaria os movimentos do segurança caso acontecera alguma emergência que precisasse de intervenção.
Muitos amigos de Diana confirmam que ela sempre usava cinto de segurança.

- Ex agentes do MI6 confirmaram que Henry Paul (o motorista) trabalhava secretamente para as agências de inteligência britânica e francesa e grandes somas de dinheiro foram depositadas em sua conta meses antes do acidente que ninguém conseguiu explicar o porque.
- O pai de Dodi contou que na última conversa com o filho, minutos antes do acidente, o aconselhou a ficar no hotel porque era perigoso sair com tantos paparazzis perseguindo e Henry foi quem convenceu Dodi de que não havia perigo algum.
- Amostras de sangue do motorista mostraram 1,7% de álcool no sangue (3x acima do permitido) e 20,7% de monóxido de carbono. Essa porcentagem de carbono com certeza faria ele ter dores de cabeça, vômitos, perda de equilíbrio e ele nunca conseguiria dirigir.


- O segurança de Diana e Dodi, que estava no carro, afirmou que o motorista tinha comportamento normal e que nunca deixaria um motorista bebado dirigir o carro. Era seu trabalho protegê-los.
- A polícia nunca encontrou nenhum medicamento na casa do motorista e nenhuma explicação para os 20,7% de monóxido de carbono foi dada na autópsia do corpo do motorista.
- A família do motorista pediu para fazer uma análise independente (sem ser a do governo) das amostras de sangue e urina e foi negado, sem dar motivos.
- A marca Mercedes refutou muitas alegações da polícia sobre a velocidade do carro no acidente mas especialistas da marca nunca foram permitidos inspecionar o veículo.
- Uma testemunha que estava dentro do túnel na hora do acidente e inclusive prestou socorros a Diana foi ignorada pela investigação.
Esta testemunha diz ter ouvido um barulho estranho antes da batida, ele acabou sendo preso logo depois.
- Na delegacia ele foi interrogado e o arquivo deste interrogatório nunca foi “achado” para ser entregue à justiça, como se nunca tivesse existido e não houvesse nenhuma testemunha no local.
- Outra testemunha viu um automóvel Fiat Uno branco sair do túnel após o acidente e no carro de Diana foram encontrados resquícios de tinta branca, como se houvessem batido e feito o carro dela perder o controle.
- O fiat uno em questão era de Jean-Paul Anderson, um famoso paparazzi francês que também trabalhava para MI6, ele foi encontrado carbonizado dentro do fiat uno em 2000 e foi considerado suicídio.


- túnel foi aberto apenas 4 horas após o acidente de Diana e ao amanhecer o túnel foi completamente limpo pelo serviço de limpeza de Paris com detergente, destruindo evidências forenses cruciais.
- Um radar na entrada do túnel tirou foto do carro de Diana, marcando data hora e velocidade do carro. Um comunicado oficial disse que aquele radar estava estragado, mas uma pessoa foi multada pelo mesmo radar 5 minutos antes do acidente. A foto nunca foi divulgada.
- O departamento de trânsito de Paris fez sua própria investigação (o que é comum em acidentes) mas esta investigação nunca foi levada ao tribunal no julgamento oficial.
- O corpo de Diana foi embalsamado, apenas 10 horas após ser declarada morta, e ilegalmente pois as leis francesas exigem consentimento por escrito da família e ninguém nunca consentiu com isso.
- O processo de embalsamamento conta com vários químicos injetados no corpo então acabou com qualquer chance de possível coleta de material depois.
O processo foi feito para encobrir a possível gravidez de aproximadamente 9 semanas de Diana. 

- E a família real também investigou a morte de Diana? NÃO.
Nunca houve um inquérito no Reino Unido sobre o que houve com Diana, e isso era pra ter acontecido já que o corpo dela foi transportado para o país após sua morte. É lei.
