Maicol Antonio Sales do Santos, acusado do assassinato da jovem Vitória Regina de Souza, afirma que foi pressionado pelas autoridades a confessar o delito após a saída de seus advogados.
De acordo com a defesa dele, a coação teria acontecido num banheiro da delegacia, onde Maicol afirma ter sido intimidado devido à participação de sua mãe e esposa no caso Vitória.
A acusação argumenta que a força policial utilizou coação para conseguir a confissão.
A defesa contesta a falta de comunicação durante a entrevista e a execução de um exame psiquiátrico sem permissão judicial.
Os profissionais do direito defendem que "a defesa estabelecida tem o direito de participar, porém ninguém foi notificado".
Também se opõem à avaliação psiquiátrica, argumentando que a ação é ilegítima e arbitrária, com base no artigo 149, parágrafo 1°, do Código de Processo Penal.