O presidente da Câmara, Ricardo Teixeira (União), anunciou na terça-feira (25) o agendamento da votação durante uma reunião com os líderes partidários.
A proposta, de 2017, retornou aos debates no Parlamento após o Supremo Tribunal Federal (STF) estabelecer que é constitucional que as guardas civis exerçam patrulhamento comunitário ostensivo.
O assunto chegou ao Supremo Tribunal Federal após um recurso interposto pela própria Câmara Municipal, em 2010.
A ideia de alterar o nome da Guarda Civil Municipal para Polícia Municipal retorna à Câmara com o respaldo do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
"O veredito do STF representa um duro golpe contra a criminalidade."
"O prefeito declarou na semana passada que a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo está muito bem armada, treinada e equipada.
Na semana passada, Nunes afirmou que a alteração no nome da GCM proporcionará uma "percepção aprimorada de segurança" à população.