Luís Gonzalo Velarde Acosta, um médico peruano de 38 anos que trabalhou no Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) em Salvador, foi acusado de violência contra pelo menos seis mulheres nos últimos dez anos. Todas as vítimas, todas profissionais da saúde, denunciaram violência física e psicológica. Uma delas é mãe do seu filho.
Reclamações na Delegacia de Defesa da Mulher, além de relatos de algumas testemunhas que chegaram a colaborar com ele no SAMU e em outro serviço de urgência privado na cidade.
De acordo com uma das queixas, Luís proferiu insultos contra a vítima, qualificando-a como "descontrolada, alucinada, uma péssima mãe e que ele está extremamente arrependido por tê-la escolhido para ser a mãe do seu filho, pois não poderia ter feito escolha pior".