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Arquidiocese expulsa padre que abusou de adolescente em Caldas Novas
Publicado em 25/01/2025 08:55
Notícia

O sacerdote que violou um adolescente com deficiência de 15 anos foi banido da Igreja Católica. Fabiano Santos Gonzaga, pároco em Frutal (MG), foi forçado a fazer sexo oral por um rapaz do Distrito Federal. O delito aconteceu em 4 de junho de 2016, no mesmo dia em que o papa Francisco assinou um decreto proibindo bispos por negligência em casos de pedofilia. Segundo a Arquidiocese de Uberaba, ele não foi excomungado, mas "transferido para um estado laico e deixou de ser padre", segundo um comunicado.

 

A história do ex-padre comoveu a nação. Fabiano Santos Gonzaga, um clérigo, foi detido em flagrante e acusado de estupro de vulnerável. Em apenas 11 meses, ele foi sentenciado a 15 anos, a pena máxima definida para o delito naquele período.

 

A situação do padre resultou em detenção imediata, justiça rápida e execução da pena de forma ágil. Atualmente, oito anos após o delito, Fabiano desfruta de liberdade total e, de acordo com a lei, não pode mais ser penalizado. Desde que deixou a prisão em Araxá (MG), em 24 de outubro de 2023, o agora ex-padre está em liberdade.

 

 

 

Na época do crime, Fabiano era pároco na cidade de Frutal, que fica a 600 km de Belo Horizonte, a capital mineira. Ele abordou o menor de idade em uma sauna dentro de um clube em Caldas Novas (GO), tocou em suas partes íntimas e o obrigou a fazer sexo oral nele. O garoto contou à mãe em seguida, que denunciou o padre.

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