Segundo informações do Índice FipeZAP, os novos contratos de aluguel residencial tiveram um aumento médio de 13,50% em 2024. O resultado foi 2,66 pontos percentuais (p.p.) inferior ao observado em 2023, quando houve um progresso de 16,16%.
O crescimento anual superou quase em três vezes o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país, que registrou um avanço de 4,83% no ano. Portanto, o aumento real dos novos aluguéis (após a dedução da inflação) atingiu 8,67%.A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,1% no trimestre terminado em novembro, mostrou a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Essa é a menor taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012.