São Paulo - Após o falecimento do filho de três anos, picado por um escorpião, a arquiteta Michele Carvalho tem recorrido às redes sociais para protestar contra a ausência de um atendimento apropriado. Artur faleceu no dia 3 de novembro do ano anterior. Ele foi socorrido no Hospital de Jaguariúna, localizado no interior de São Paulo, porém a instituição não dispunha de soro antiescorpião.
Michele relatou que, até a segunda-feira (13/1), dois meses após o falecimento do filho, a família não recebeu qualquer contato da administração do hospital ou da administração municipal. A Defesa Civil local também não fez qualquer contato para averiguar possíveis sinais de um ninho de escorpiões na residência onde a criança residia.
Segundo a mãe, Arthur não tinha problemas de saúde antes de ser picado.