Na semana passada, as novas diretrizes da Receita Federal para a supervisão das transferências financeiras dominaram o debate nas plataformas de mídia social. As críticas dizem respeito principalmente ao aumento do monitoramento das transferências através do Pix, o sistema de pagamentos em tempo real do Banco Central (BC), em operação desde 2020. Os ecos surgiram à medida que o governo Lula (PT) realiza ajustes na comunicação.As objeções às ações anunciadas pela Receita estão mais focadas na classe média, responsável pelo fluxo dos valores citados. No entanto, elas também estão alcançando as classes C, D e E, propagando informações falsas que podem até mesmo desencorajar o uso do Pix - um sistema que, em apenas quatro anos de vida, conquistou os brasileiros e assumiu o controle dos pequenos e grandes negócios do país.
Embora algumas publicações afirmem, o Pix não será tributado, já que não existe uma taxa extra. A Receita vai intensificar a supervisão, passando a acompanhar de perto as transações realizadas por Pix.