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Quando criptomoedas enriquecem o crime
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Publicado em 09/12/2024

O Bitcoin, desenvolvido por um programador anônimo, ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 604 mil) em seus 16 anos de existência.

Apesar de não ser a única, é a moeda digital predominante em um mercado complexo. As transações, permitidas no Brasil, podem ser realizadas entre indivíduos ou corporações, sem a exigência de passar por uma instituição financeira convencional.

Uma facilidade que permite que criminosos se beneficiem de um sistema legal para ocultar dinheiro ilícito.

Natuza Nery conversa com o advogado Renato de Mello Jorge Silveira, presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros, para elucidar o que são criptomoedas, compreender por que elas têm atraído a atenção de quadrilhas especializadas e como outros países estão enfrentando essa questão.

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