De acordo com o advogado José Beraldo, que defende as vítimas, existem casos de mulheres que sofreram mutilações e cicatrizes extensas após se submeterem a procedimentos médicos. "Mulheres que buscaram beleza e se depararam com o horror, essa é a realidade", afirmou o advogado.
Os casos de Josias tramitam em várias cortes, tanto na capital quanto em municípios da região metropolitana de São Paulo, sendo que a maior parte deles aconteceu entre os anos de 2022 e 2023. Atualmente, as 22 reclamações de danos morais apresentadas pelas vítimas, representadas por Beraldo, estão passando por uma perícia médica, conforme solicitado pela Justiça. As pacientes precisam passar por perícias no Instituto de Medicina Social e Criminal de São Paulo (IMESC) para comprovar os prejuízos causados pelos procedimentos.