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20 de Novembro: Dia Universal da criança
Data Comemorativa..
Publicado em 20/11/2024

 

 

1 - Amor de mãe desenvolve o cérebro

Amor de mãe não tem preço, nem idade e ainda pode ser benéfico à saúde. De acordo com um estudo, crianças cujas mães demonstram mais afeto e apoio emocional têm um importante crescimento em uma área do cérebro chamada de hipocampo. Ela é responsável pela memória, aprendizado e o controle das emoções.

A pesquisa foi feita observando o cérebro das crianças a partir de exames de ressonância magnética, além de testes para definir o nível de afeto que as mães davam aos filhos. Os dados mostraram que o amor materno é extremamente importante para desenvolver esta área do cérebro principalmente até os seis anos.

 

2 - A teimosia pode render bons frutos

Criar e educar os filhos não é fácil. Para que as crianças aprendam a fazer tarefas que são importantes, elas geralmente aparecem primeiro como obrigação. Tomar banho, fazer dever de casa e se comportar na sala de aula pode parecer chato aos pequenos, mas são costumes indispensáveis na vida adulta.

 

3 - Ser rígido com uma criança pode fazer com que ela minta mais

Um estudo mostrou que crianças criadas e educadas de uma forma muito rígida, seja pelos pais ou até mesmo na escola, possuem tendência a se tornarem mentirosas.

Para realizar esta pesquisa, os cientistas desenvolveram um teste no qual os alunos tentavam adivinhar quais eram os sons vindos de trás de uma cortina. Em determinado momento, o supervisor saía da sala e, ao retornar, questionava se as crianças tinham espiado qual era a sequência de objetos.

Segundo a pesquisa, o "índice de mentira" foi considerado dentro dos padrões em jovens criados em ambientes relaxados. Já os que vivem em ambientes mais severos foram extremamente rápidos e eficazes ao inventar uma mentira.

 

4 - Brincar descalço traz maior equilíbrio

Você ainda tem receio de deixar seu filho brincar descalço na rua? Esse hábito pode ser positivo para as habilidades físicas dele. Isso porque um estudo 

descobriu melhores resultados no teste de equilíbrio e salto em distância entre as crianças entre 6 e 10 anos que andam sem calçado.

Do outro lado, os resultados indicaram que as crianças que brincam calçadas corriam mais rápido, tanto nesta faixa etária quanto dos 11 aos 14 anos. Quando adolescentes, dos 15 aos 18 anos, os descalços também vão melhor em salto em distância, ainda apresentando tempos mais lentos.

 

5 - Crianças se comportam pior na presença das mães

Você sente que seu filho parece um anjinho quando está longe de você? Segundo um estudo, crianças têm um comportamento 800% pior quando suas mães estão presentes. Se as crianças tiverem menos de 10 anos, a porcentagem dobra para 1.600%.

A pesquisa acompanhou 500 famílias e analisou comportamentos como birras, agressões aos pais, carência, mudanças na fala e no andar. Os estudiosos descobriram que crianças de até oito meses de idade podiam brincar felizes. Mas ao verem suas mães entrarem em um ambiente, 99,9% tinham maior probabilidade de começar a chorar e precisar de sua atenção imediata.

Além disso, o estudo relatou que todas crianças foram mais sensíveis as instruções ditas em um tom de voz normal por pessoas que não sejam as mães. Para receber resultados comportamentais semelhantes, as mulheres no grupo tiveram que elevar suas vozes ao nível de alguém que está sendo atacado por vários animais.

 

6 - Muito tempo em frente à tela as torna menos curiosas

Os profissionais de saúde já alertam para os malefícios que TV, celulares e computadores causam quando usados por muito tempo. E, de acordo com um estudo 

norte-americano feito com mais de 40 mil crianças e adolescentes, quanto mais tempo em frente a uma tela, menores eram os níveis de curiosidade, autocontrole, estabilidade emocional, concentração, habilidade de finalizar tarefas e de fazer amigos.

Quando analisavam os adolescentes, fizeram uma comparação entre os que usavam menos de uma hora por dia e mais de 7 horas. Os que usavam mais tinham duas vezes mais chances de terem sido diagnosticados com depressão, ansiedade, tratados por algum profissional de saúde mental (como psicólogo ou psiquiatra) ou tido alguma questão comportamental no ano anterior.

Entre os que usavam pouco (menos de uma hora por dia) ou não usavam, essas medidas de bem-estar não variaram muito.

 

7 - Forçar crianças "chatas para comer" não muda seus hábitos alimentares

As crianças estão em fase de desenvolvimento físico e emocional, por isso, é importante que consumam os mais variados alimentos para que cresçam de forma saudável. Entretanto, um estudo revelou que coagir as crianças a comerem legumes e verduras não causa nenhum impacto no comportamento e peso dos pequenos.

Além disso, a pesquisa revelou que a seletividade alimentar das crianças não foi alterada, independente dos pais pressionarem ou não os pequenos para uma mudança de hábito. Na verdade, uma atitude agressiva para que os filhos comam melhor está relacionada apenas a um relacionamento fragilizado entre pais e filhos.

 

8 - Ler para o seu filho pequeno pode melhorar comportamento

A leitura pode estar presente na vida da criança mesmo antes da alfabetização. E um estudo norte-americano concluiu que os benefícios não são apenas cognitivos, mas também comportamentais.

A pesquisa descobriu a relação entre um método que inclui leitura para os filhos e um bom comportamento. Os pesquisadores também perceberam a relação desse método com a redução da hiperatividade nas crianças.

 

9 - Comer um ovo por dia pode tornar crianças mais altas e fortes

O ovo é conhecido por diversos benefícios. Cheio de proteínas, ele faz bem para o cérebro e é bom para as gestantes. E segundo um estudo, crianças que o comem diariamente nos dois primeiros anos de vida podem ser privilegiadas com crescimento e força em maior quantidade.

Durante a pesquisa, em um total de 160 bebês, metade deles consumiu um ovo por dia, e os outros foram monitorados para futuras comparações. As crianças do estudo que comeram um ovo por dia tiveram os níveis de desnutrição reduzidos em 47% quando comparados ao grupo que não consumiu o alimento.

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