Segundo os investigadores, a polícia conseguiu obter amostras de DNA no local onde foram coletadas as roupas e armas usadas no crime.
A expectativa é que as correspondências sejam encontradas no banco de dados genético da Polícia Científica de São Paulo.
No entanto, a força-tarefa considera a investigação “avançada” e prevê que a primeira identificação dos suspeitos seja possível nas próximas horas. Agora apostam em um grupo de investigadores, especialistas e papiloscopistas que analisam as imagens e amostras de DNA.