A fortuna de US$ 400 milhões de P. Diddy divide a família; a mãe e o filho de um rapper lutam pelo controle de seu império
P. Diddy comemorou 55 anos de prisão nesta segunda-feira (4), enfrentando acusações de crimes sexuais e uma acirrada disputa familiar sobre sua fortuna de US$ 400 milhões. Entender:
P. Diddy, que está encarcerado em Nova Iorque desde 16 de setembro depois de ter sido acusado de vários crimes sexuais, completará 55 (4) anos esta segunda-feira enquanto aguarda julgamento e a possibilidade de prisão perpétua se for condenado. O destino de sua fortuna de US$ 400 milhões (cerca de 2 bilhões de reais) está sendo debatido lá fora.
Mãe e filho de P. Diddy querem herança do rapper preso
Segundo o portal norte-americano OK Magazine, há uma disputa interna na família do rapper – que pode ter abusado até de um menino de 10 anos. A mãe de Diddy, Janice Comps, e seu filho Christian Combs - que lutaram para defender seu pai em uma boate
- estariam brigando para decidir quem deveria estar no comando do império milionário do rapper, estimado em cerca de US$ 400 milhões, mesmo depois de suas recentes perdas financeiras.“Janice acredita que ela é a melhor pessoa para assumir”, disse uma fonte ao InTouch Weekly. "Mas o filho de Diddy está igualmente determinado a assumir as rédeas. Tornou-se um confronto total e as tensões estão aumentando", acrescentou. Ver! Conforme relatado pelo Mirror US, nem Janice nem os representantes de Christian quiseram comentar os rumores. É importante notar que Diddy se declarou inocente de todas as acusações, que incluem conspiração para extorsão, tráfico sexual à força, fraude e coerção e transporte para fins de prostituição.
P. Diddy ainda pode comprar guloseimas na prisão
No Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn, os presos podem comprar coisas separadas do que comem todos os dias. Segundo a People, cada um deles tem uma conta de compras que garante comida ‘premium’.
Se tiver dinheiro na conta, Diddy pode comprar alimentos como Nutella, Snickers, macarrão com queijo e chocolate quente, que tradicionalmente não são servidos a todos na prisão.