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Futebol está perdendo o jogo para a violência
Esportes
Publicado em 28/10/2024

A violência de criminosos e baderneiros disfarçados de torcedores é o maior inimigo do futebol na atualidade. Seja na forma de insultos racistas e xenófobos, em ameaças e emboscadas a jogadores ou de conflitos entre grupos que lembram milícias, os episódios de violência são cada vez mais frequentes.

Os dirigentes de futebol insistem em subdimensionar a gravidade do problema.

 

 

No Brasil, CPIs são abertas e encerradas, políticos capitalizam sobre o tema e as brigas e mortes continuam acontecendo.O episódio mais recente foi a batalha campal protagoniza por torcedores (?) do Peñarol, do Uruguai, antes do jogo contra o Botafogo, no Rio, pela semifinal da Copa Libertadores da América. A ação envolveu furto, agressão, porte ilegal de arma, incêndio, depredação de patrimônio, entre um rosário de crimes. Mais de 300 uruguaios foram presos.

 

É curioso acompanhar a repercussão do fato no Brasil e nos países vizinhos. O diário esportivo Olé, da Argentina, notório no passado por chamar brasileiros de “macacos” e apostar numa ironia de péssimo gosto, condenou a Polícia Militar do Rio de Janeiro pelo ocorrido. Essa postura é adotada desde a confusão envolvendo torcedores do Boca Juniors e do Fluminense antes da final da Libertadores de 2023. Para o Olé e para a imprensa uruguaia, a polícia brasileira reprime com violência os torcedores.

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte:cnn

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