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Caso Édson Davi: família quer PF na investigação após 6 meses do desaparecimento
Publicado em 04/07/2024 09:20
Notícia

A família de Édson Davi, criança de sete anos que desapareceu em 4 de janeiro na praia da Barra da Tijuca, zona oeste no Rio de Janeiro, contratou uma investigação particular para apurar a tese de afogamento indicada pela Polícia Civil.

“Esperamos que a polícia não encerre o inquérito sem exaurir todas as provas e ouvir as testemunhas, porque pode ser prematuro. Não é possível realizar uma investigação sem analisar todas as hipóteses. E ele ter sido levado por alguém é uma hipótese bem forte”, enfatizou.

 

 

O investigador Raúl Ábacus, que conduziu a apuração particular, descartou a hipótese de afogamento. “Todas as pessoas com quem conversamos afirmam que Davi tinha medo de entrar no mar e que, mesmo quando acompanhado de um adulto, não se permitia mergulhar”.

 

 

 

 

O que diz a polícia

 

Os agentes policiais analisaram imagens de 13 câmeras de segurança na orla que mostram o menino na barraca de seu pai. A corporação afirma que não há evidências de que ele teria saído da praia.

 

De acordo com a polícia, uma testemunha narrou que viu o menino entrar no mar por três vezes enquanto jogava futebol com outra criança. Outra testemunha ainda relatou que, anteriormente, Davi teria pedido uma prancha emprestada para entrar na água, mas não atendeu ao pedido porque o mar estava revolto.

 

 

Outro homem, que trabalha com o pai da criança desaparecida, afirmou em depoimento aos investigadores que também teria pedido para o menino sair da água, tendo em vista as condições do mar.

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte:cnn

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